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Voluntários. O bem pela África

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Durante a Semana Jurídica , curso de Direito abriu espaço para que madrinha voluntária falasse sobre movimento Fraternidade Sem Fronteiras.

Pensa que delícia receber uma coisa que você quer muito de presente? Para crianças da África, muitas vezes o que se quer é um pratinho de comida ou a chance de poder ir à escola. Foi pensando nos sorrisos que estão lá que Luciana, Rita e Rosemary, se dispuseram a fazer o bem aqui. Voluntárias da Fraternidade Sem Fronteiras, elas colocam em prática ideias onde estão: Minas Gerais, Goiás e Estados Unidos. Exemplos de como, juntos, todos nós podemos sacudir o mundo.

“Todo mundo perguntava como presentear o casal? Eu pedi que não se importassem e que a melhor lembrança é compartilhar deste momento com as pessoas que estão realmente precisando”, conta Luciana Reis da Silveira, de 38 anos.

Madrinha e voluntária da Fraternidade, a médica quer que a alegria sentida no casamento ao começar uma família chegue ao mundo inteiro. “A ideia da Fraternidade não é a de que nós somos uma só família? Não adianta a gente começar a nossa sem estender para as pessoas que não conhecemos, mas que estamos espiritualmente ligados”, explica.

Ao fazer o convite aos amigos, Luciana descobriu que estava rodeada por padrinhos da causa que compartilham do mesmo sentimento que ela. “Foi uma forma que encontramos de aumentar o amor. Cada um que puder ajudar, só um pouquinho mesmo que seja, conhecendo e compartilhando da Fraternidade já está construindo um mundo melhor”, acredita Luciana.

Em Goiás, não há distância que seja maior do que a vontade de sensibilizar e criar uma corrente pelo bem. Rosemary organiza feira de artesanatos em prol da Fraternidade em Anápolis e também esteve junto com outros voluntários na organização do monólogo Gandhi. Quando surge uma oportunidade, Rose leva a causa adiante. Dia desses, durante a Semana Jurídica do curso de Direito da Faculdade de Quirinópolis, ela foi até lá explicar o trabalho e como cada um pode ajudar.

“A ONG foi escolhida para ser a beneficiária deste encontro com o resultado dos eventos que já fizeram”, conta Rosemary Ferreira, de 51 anos. Voluntária e madrinha, Rose participa de campanhas entre amigos para conseguir adesões de novos padrinhos, sempre pensando que juntos, podemos muito mais.

“Para a feira, várias pessoas estão preparando peças para doar. Toda semana reúno amigas para produção de material também. Persistente na ideia de compartilhar o espírito fraterno, Rose diz que não se preocupa em receber um não e o que deseja é ver o amor correr o mundo.

Nos Estados Unidos, quando os 50 anos chegaram para a baiana Rita, ela quis junto dos amigos comemorar o aniversário como se dividisse o bolo com as crianças africanas. “As pessoas me perguntavam de presente e eu não preciso de presente, de nada”, recorda Rita Araújo.

Pelas redes sociais, ela acompanha o trabalho da Fraternidade e assim resolveu perguntar como poderia ajudar. “Me veio um estalo. Vou sensibilizar meus convidados e pedir para que eles doem o meu presente à Fraternidade”, explica.

No jantar que fez em casa para poucos amigos, Rita colocou um computador à disposição para que as doações fossem feitas lá ou então que depois de entregues a ela, o montante fosse enviado para a ONG. “Eu acho um trabalho maravilhoso e vai ser muito melhor uma criança receber um presente do que eu”.

Como eu posso ajudar? – Juntos vamos mais longe. Ideias de voluntários da Fraternidade acontecem em todo País e até fora dele. As personagens desta matéria contam com ajuda de muitos amigos que abraçam a causa, doam tempo, produtos para os bazares e o principal: muito amor.

Dentro deste sentimento, empresas também se mostram abertas a ajudar. Uma parceria que faz o trabalho fraterno chegar mais longe. A empresa Zé do Cupom, que reúne cupons e ofertas de grandes lojas do varejo brasileiro, como Natura, Carrefour, Casas Bahia, entre outros, passou a destinar 5% de cada compra online para a instituição.

O trabalho já acontecia com outras quatro causas. Então, cada vez que um consumidor fizer uma compra, pode indicar qual instituição gostaria que fosse destinado o percentual.

Há quatro anos, a loja virtual de roupas Jonny Size acompanha a Fraternidade. Em sua segunda versão lançada, o modelo de uma mão aberta, tal qual propaga o movimento fraterno, tem parte da venda revertida para a ONG.

Essas e muitas outras iniciativas vão espalhando fraternidade pelo mundo, partindo do coração de cada um. Estamos descobrindo juntos muitas formas de nos unir por um mundo melhor.

Equipe de voluntárias que trabalham todas as terças e quartas-feiras em Anápolis, Goiás, fazendo artesanato em prol da Fraternidade.

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