Mobilização fraterna por Madagascar

Caixas que chegaram até o teto numa das salas do centro espírita Esperançar, em Santos, São Paulo, trazem alegria ao coração dos voluntários. Dentro delas vão roupas e calçados para crianças e adultos de Madagascar. O espaço é um dos pontos de arrecadação que estão espalhados por todo País e que seguem recebendo doações até

Mais 300 crianças na escola

A parceria da Fraternidade com Danilo Farias ampliou o trabalho e hoje a escola oferece estudo a 300 crianças, do ensino materno ao primeiro grau. A realidade do Norte da ilha de Madagascar não é de seca, mas de famílias que dependem da pesca para sobreviver. Na falta do que alimenta e gera sustento, pais

Microcefalia. Corrida contra o tempo

Correndo contra o tempo, mães sonham com desenvolvimento das crianças com microcefalia O maior sonho de Alessandra é ver o filho de 1 ano e 6 meses andando e brincando. “Que nem as outras crianças normais, sabe? Não me importaria se ele não falasse direito, porque o que vale é o sorriso que dá no

Campo da Paz. 2°centro de acolhimento

Um terreno grande e uma vontade de abraçar maior ainda. Em agosto, inaugura o segundo centro de acolhimento em Ambovombe, região Sul da ilha de Madagascar. Terreno alugado com metragem pensada para ser o maior centro de acolhimento da Fraternidade, os 15 mil metros quadrados já estão sendo limpos para dar início à construção do
“Filha da Fraternidade Sem Fronteiras”. É assim que Especiosa Marge se apresenta. Uma das primeiras crianças de Moçambique a serem apadrinhadas pela Fraternidade, Especiosa tem hoje 17 anos e está na faculdade, estudando Biologia. Nascida em Chicualacuala, na Província de Gaza e órfã de mãe desde os 6 anos, Especiosa começou a frequentar o centro

Caravana da saúde em Madagascar

Foram mais de 2.050 atendimentos entre triagem, consultas, distribuição de remédios e tratamento, quando disponível. Destes números, muitas crianças doentes. Um trabalho intenso e extremamente fraterno. A caravana da saúde termina as atividades em Ambovombe, região Sul de Madagascar, cumprindo dois objetivos: o médico-odontológico, de levantar as doenças prevalentes e assim traçar um perfil do

Voluntários. O bem pela África

Pensa que delícia receber uma coisa que você quer muito de presente? Para crianças da África, muitas vezes o que se quer é um pratinho de comida ou a chance de poder ir à escola. Foi pensando nos sorrisos que estão lá que Luciana, Rita e Rosemary, se dispuseram a fazer o bem aqui. Voluntárias

Projeto pedagógico em Muzumuia

Enxergar a criança como um todo: um ser que precisa de alimento, mas também de cultura. Quando se presta assistência aos 730 africaninhos do centro de acolhimento de Muzumuia se pensa na educação, nos cuidados básicos e principalmente nos estímulos que eles tanto carecem em receber. O trabalho de uma professora de Campo Grande (MS)

“Garrafas que atravessam o mar”

Uma cena emprestada da poesia: de uma garrafa lançada ao mar. Em Santos, escolas têm juntado moedas para receber sorrisos da África. O projeto “Garrafas ao Mar” está sendo apresentado aos alunos para sensibilizar o olhar ao próximo, mesmo ele estando distante. Idealizado pela professora de Artes Ana Lúcia Caetano, de 54 anos, voluntária da

Madagascar pede socorro

O relógio já marcava mais de meio-dia em Ambovombe, ao sul da ilha de Madagascar, enquanto panelões cozinhavam refeições. O alimento teve de ser triplicado para atender às famílias que aguardavam dentro e fora do centro de acolhimento, sede da Fraternidade Sem Fronteiras na região. As boas novas de que ali tinha comida se espalharam